
Senti uma fisgada daquelas quando abaixei para torcer as roupas que estavam no balde. Pronto, está concretizada a idade do condor. Que triste realidade. Jesus me proteja!
O negócio é que no momento da fisgada soltei um baita grito. Oxe, o troço doeu mesmo, não pude controlar.Saiu involuntariamente.
No mesmo instante me vi rodeada pelos meus tres homens. O engraçado é que meus cachorros, dois machos também, vieram em disparada.
Todos queriam me levantar .Os cachorros, não , é claro. Estavam assustados e latiam. Eu pedia calma. Oh, alvoroço retado!
Precisei gritar alto para que não pegassem em mim. Fui levantando devagar.
Disse-lhes que precisava ir para a cama e se possível só.
Todos me seguiram. Parecia uma procissão com a santa á frente.
Deitei-me e cada um tentava me ajeitar da melhor maneira possível.Era travesseiros, almofadas na cabeça, pernas e braços. Agoniei-me mais uma vez.
Home, até entendia tantos cuidados, mas quem sabia a melhor maneira de ficar na cama era eu. Oxe, a dor era minha. E só eu sabia a maneira mais confortável para aliviá-la.
Maridão chegou com remédio. Engoli o comprimido rapidamente e pedi dessa vez, delicadamente, para descansar.
Saíram silenciosos me deixando enfim sozinha.
Não deu nenhum minuto e escuto o maridão sussurrar :
"- Isso tudo é culpa dela, não sabe abaixar dá nisso. "
"- Teimosa demais !"
Meninas, vocês acham que deixei por menos? Gritei dando-lhe uma boa resposta.
"- Olhe estou ouvindo, viu? Pensa que gostei? Parece mais um pai falando com a filhinha que não o ouve nunca. Daqui a pouco quer me por de castigo. Vá você lavar suas cuecas, meias, calças pra sentir o que é sofrimento! "
Desaforo , não é mesmo? Ainda sou culpada pela dor! Oxe!!!!!!!!!!!!!
Será se exagerei na resposta?
Tadinho, o bichinho até que se preocupou de verdade!
Ah, deixa pra lá, já falei mesmo, né?
O negócio é que no momento da fisgada soltei um baita grito. Oxe, o troço doeu mesmo, não pude controlar.Saiu involuntariamente.
No mesmo instante me vi rodeada pelos meus tres homens. O engraçado é que meus cachorros, dois machos também, vieram em disparada.
Todos queriam me levantar .Os cachorros, não , é claro. Estavam assustados e latiam. Eu pedia calma. Oh, alvoroço retado!
Precisei gritar alto para que não pegassem em mim. Fui levantando devagar.
Disse-lhes que precisava ir para a cama e se possível só.
Todos me seguiram. Parecia uma procissão com a santa á frente.
Deitei-me e cada um tentava me ajeitar da melhor maneira possível.Era travesseiros, almofadas na cabeça, pernas e braços. Agoniei-me mais uma vez.
Home, até entendia tantos cuidados, mas quem sabia a melhor maneira de ficar na cama era eu. Oxe, a dor era minha. E só eu sabia a maneira mais confortável para aliviá-la.
Maridão chegou com remédio. Engoli o comprimido rapidamente e pedi dessa vez, delicadamente, para descansar.
Saíram silenciosos me deixando enfim sozinha.
Não deu nenhum minuto e escuto o maridão sussurrar :
"- Isso tudo é culpa dela, não sabe abaixar dá nisso. "
"- Teimosa demais !"
Meninas, vocês acham que deixei por menos? Gritei dando-lhe uma boa resposta.
"- Olhe estou ouvindo, viu? Pensa que gostei? Parece mais um pai falando com a filhinha que não o ouve nunca. Daqui a pouco quer me por de castigo. Vá você lavar suas cuecas, meias, calças pra sentir o que é sofrimento! "
Desaforo , não é mesmo? Ainda sou culpada pela dor! Oxe!!!!!!!!!!!!!
Será se exagerei na resposta?
Tadinho, o bichinho até que se preocupou de verdade!
Ah, deixa pra lá, já falei mesmo, né?
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