
Chegamos ao aeroporto de Confins uma hora antes do embarque.
Pegamos o checkin, e após embarcarmos as malas,fomos, de mãos dadas, passear pelo aeroporto.
Parecíamos namoradinhos. Em vinte e seis anos de casada esta era a primeira vez que viajava sem meu maridão e filhos.
Passei dias em aflição. Oh apego danado a esses meus homens.
Mas, como dizem,nada na vida é para sempre, e tudo é muito passageiro. Então, amemos , mas procuremos não sofrer com os excessos de apego.
Apesar de saber de todas essas teorias, a mulherzinha aqui ,sofreu horrores para tomar a decisão de viajar só.
Já estou eu mais uma vez com trololós demais, e desviando do nosso assunto que é meu embarque.
Maridão se despede e me deixa no portão de embarque.
Toda pomposa, sento-me na cadeira e cruzando as pernas- mitida que só, credo em cruz-espero o anúncio do embarque que não acontece.
O anúncio deve ter soado na sala de embarque,sim, mas a distraída aqui, para variar, não ouviu.
Achei de folhear uma revista, e tranquilíssima, nem me dera conta que me chamavam no alto falante da sala.
Assustei-me.Parecia que estavam dizendo meu nome?
Não liguei. Voltei a intrigante reportagem da revista Veja.
Mais uma vez aquela voz. "Senhora, Sandra Veras Sena Gomes , última chamada, seu voo está saindo"
Levantei-me abruptamente.
"Meu Deus era eu"!
Corri atropelando quem tivesse a minha frente.
Entrei no avião ofegante.
Os olhares dos passageiros estavam fixos em mim.
Fingi descaso e sentei-me.
Respirei, respirei e respirei.
Veio-me á mente os conselhos do maridão e filhos:
" Mãe fique mais atenta ao que acontece a seu redor. Nós não estaremos lá para ajudá-la".
Eles tinham razão . "Ufa, essa foi por pouco"!
Pegamos o checkin, e após embarcarmos as malas,fomos, de mãos dadas, passear pelo aeroporto.
Parecíamos namoradinhos. Em vinte e seis anos de casada esta era a primeira vez que viajava sem meu maridão e filhos.
Passei dias em aflição. Oh apego danado a esses meus homens.
Mas, como dizem,nada na vida é para sempre, e tudo é muito passageiro. Então, amemos , mas procuremos não sofrer com os excessos de apego.
Apesar de saber de todas essas teorias, a mulherzinha aqui ,sofreu horrores para tomar a decisão de viajar só.
Já estou eu mais uma vez com trololós demais, e desviando do nosso assunto que é meu embarque.
Maridão se despede e me deixa no portão de embarque.
Toda pomposa, sento-me na cadeira e cruzando as pernas- mitida que só, credo em cruz-espero o anúncio do embarque que não acontece.
O anúncio deve ter soado na sala de embarque,sim, mas a distraída aqui, para variar, não ouviu.
Achei de folhear uma revista, e tranquilíssima, nem me dera conta que me chamavam no alto falante da sala.
Assustei-me.Parecia que estavam dizendo meu nome?
Não liguei. Voltei a intrigante reportagem da revista Veja.
Mais uma vez aquela voz. "Senhora, Sandra Veras Sena Gomes , última chamada, seu voo está saindo"
Levantei-me abruptamente.
"Meu Deus era eu"!
Corri atropelando quem tivesse a minha frente.
Entrei no avião ofegante.
Os olhares dos passageiros estavam fixos em mim.
Fingi descaso e sentei-me.
Respirei, respirei e respirei.
Veio-me á mente os conselhos do maridão e filhos:
" Mãe fique mais atenta ao que acontece a seu redor. Nós não estaremos lá para ajudá-la".
Eles tinham razão . "Ufa, essa foi por pouco"!
Um comentário:
Hahahahaha! Essa foi demais! Eu contei esse caso num trabalho do Francês, que era pra uma história maluca! hahahahaha, só você, viu?
Beijooss
Julia
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