" Lá no meu sertão pro caboclo lê tem que aprender outro abcêeee." O Jota ,gente, é jiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii", e esse jiiii ficou em minha mente que não sai nem que a vaca "tussa." Enganchou, faz parte da minha vida, não desgruda . Parece Super Bonder a peste do som.
Não adianta tanto estudo se aprendi desde criancinha outro abecedário. A mente fixou, e eu me estrepo todinha até hoje, acreditem, pelo amor de Deus!
Mulher véia, estudada, e com a dúvida do som do jiiiiiiiiii, que não é jota de jeito maneira.
Viciei-me nesse som de jiii que não tem na face da terra regrinha de português que dê jeito.
Como posso me viciar num som. Os outros não confundo tanto, mas o jiii, que é jota , é meu calo, minha ferida aberta que não sara nunca.
A regra é clara: Uso de g/j
Emprega-se letra g:
Nas palavras terminadas em –ágio,-égio, -ígio, -ágio, -úgio. Exemplos:
Pedágio, colégio, litígio, relógio, subterfúgio.
Nos substantivos terminados em –gem, exceção feita a pajem,
lagem e labugem. Exemplos:
Vertigem, coragem aragem, margem.
Emprega-se a letra j:
Em palavras de origem indígena e africana. Exemplos:
Pajé, canjica, jibóia, jirau.
Exceção: Sergipe.
Mesmo sabendo que existem tais regras , a dúvida bate e o som aprendido e martelado em minha cabeça no pré -escolar vem e pronto..., é uma acabação, erro injustificado para quem estudou linguistica.
Agora sejamos justos, saber bem o português é difícil.Certas plavrinhas e regras nos pegam de surpresa. Para quem escreve a revisão é fundamental. Só que mesmo revisando somos enganados. Precisamos estar atentos e revisar incansadamente. E nisso eu sou relapsa. Não deveria, mas sou.
Não adianta tanto estudo se aprendi desde criancinha outro abecedário. A mente fixou, e eu me estrepo todinha até hoje, acreditem, pelo amor de Deus!
Mulher véia, estudada, e com a dúvida do som do jiiiiiiiiii, que não é jota de jeito maneira.
Viciei-me nesse som de jiii que não tem na face da terra regrinha de português que dê jeito.
Como posso me viciar num som. Os outros não confundo tanto, mas o jiii, que é jota , é meu calo, minha ferida aberta que não sara nunca.
A regra é clara: Uso de g/j
Emprega-se letra g:
Nas palavras terminadas em –ágio,-égio, -ígio, -ágio, -úgio. Exemplos:
Pedágio, colégio, litígio, relógio, subterfúgio.
Nos substantivos terminados em –gem, exceção feita a pajem,
lagem e labugem. Exemplos:
Vertigem, coragem aragem, margem.
Emprega-se a letra j:
Em palavras de origem indígena e africana. Exemplos:
Pajé, canjica, jibóia, jirau.
Exceção: Sergipe.
Mesmo sabendo que existem tais regras , a dúvida bate e o som aprendido e martelado em minha cabeça no pré -escolar vem e pronto..., é uma acabação, erro injustificado para quem estudou linguistica.
Agora sejamos justos, saber bem o português é difícil.Certas plavrinhas e regras nos pegam de surpresa. Para quem escreve a revisão é fundamental. Só que mesmo revisando somos enganados. Precisamos estar atentos e revisar incansadamente. E nisso eu sou relapsa. Não deveria, mas sou.
To é me julgando mal. Vocês devem pensar: para blogar precisa saber escrever, e escrever bem. Total razão para vocês. A bonitinha aqui tem que tomar tenência senão está fora, demitida da blogosfera. Atenção é a palavra chave para meu modo desatento de ser.
Com minha avoação dou umas vaciladas que para mim são imperdoáveis. Errar é humano, mas persistir é teimosia ou...., não vou dizer, a culpa é do meu abecedário meu povo, o danado não me larga, não dá um tempo.
Preciso de uma lavagem cerebral.Lavagem? Viram? Escrevi certinho. Não tem som de jiii. O negócio fica feio com monge, viagem(substantivo) , viajem ( verbo ) e por ai vai.
Pai do céu, adoro meu abecedário, mas livrai-me dos sons que tanto me atrapalham a escrita e me faz uma blogueira insubordinada.
Segue, para vocês me darem um pouco de razão , a letra que Gonzagão fez junto com Zé Dantas para a música ABC no Sertão.
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Tem que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê.
...mas, uma coisa é certa. Não falamos viajota, falamos viajiiiiiiiiii.....é som de ji e pronto.
Com minha avoação dou umas vaciladas que para mim são imperdoáveis. Errar é humano, mas persistir é teimosia ou...., não vou dizer, a culpa é do meu abecedário meu povo, o danado não me larga, não dá um tempo.
Preciso de uma lavagem cerebral.Lavagem? Viram? Escrevi certinho. Não tem som de jiii. O negócio fica feio com monge, viagem(substantivo) , viajem ( verbo ) e por ai vai.
Pai do céu, adoro meu abecedário, mas livrai-me dos sons que tanto me atrapalham a escrita e me faz uma blogueira insubordinada.
Segue, para vocês me darem um pouco de razão , a letra que Gonzagão fez junto com Zé Dantas para a música ABC no Sertão.
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Tem que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê.
...mas, uma coisa é certa. Não falamos viajota, falamos viajiiiiiiiiii.....é som de ji e pronto.
6 comentários:
Olá Sandra, uma belezura de post. Amei
Laura, sua visita a meu blog é sempre muito bom. Grata pelo comentário. Volte sempre.
Cheiros.
Achei muito legal e criativo
Edna, beleza você em meu blog. Volte mais será um grande prazer.
Um abraço grande.
Sandra me confundo com algums regras desse portugues também, poxa é tanta regra kkk Salve o google ou o Aulete rsrsrs
Lindo seu blog, tô me apaixonando, parabéns amiga, bjs.
Lya me confundo muito com as regrinhas, decorá-las como? Recorramos as gramáticas e google como você mesmo escreveu.
Um grande abraço.
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